🤡🤦♂️ Ah, o governo do nosso querido presidente Lula, o homem que nunca erra, está prestes a dar mais um show de diplomacia! 😎 Preparem-se, meus caros, porque o palhaço da corte, digo, o vice-presidente Geraldo Alckmin e o chanceler Mauro Vieira, estão prestes a enviar uma cartinha fofa para o tio Sam, também conhecido como Donald Trump. 😘
A nossa querida embaixadora, Maria Luiza Viotti, vai enviar essa obra-prima diplomática para o Escritório do Representante de Comércio dos Estados Unidos (USTR, para os íntimos). 🧐 E o que essa cartinha diz, você deve estar se perguntando? Bem, ela é uma verdadeira declaração de amor, pedindo para que o tio Sam não feche as portas na nossa cara e continue a nos amar, digo, negociar. 😍
Mas espere, tem mais! O texto dessa carta é tão incrível que precisa da aprovação do próprio Lula antes de ser enviada. Sim, o homem que nunca erra precisa garantir que tudo esteja perfeito antes de mandar seu recadinho. 😌
E por que toda essa bajulação? Ah, é só porque o Trump, em um ataque de fúria digno de um bebê birrento, decidiu taxar nossos produtos em 50%. 😠 Ele, em sua sabedoria infinita, reclamou das ações judiciais contra o ex-presidente Bolsonaro (aquele que não vale a pena mencionar) e, pasmem, disse que os EUA têm déficit na relação comercial com o Brasil. 🤥
Mas espere, tem mais! Ele está errado! 🤯 Sim, o Brasil tem superávit, o que significa que somos mais espertos e exportamos mais do que importamos. 😎
Então, na cartinha, o Brasil faz três pedidos singelos:
1. Vamos continuar a conversar, por favor? 💬
2. Podemos marcar um encontro para resolver isso? 📅
3. Vocês poderiam responder a nossa cartinha de maio, por favor? 😢 Estamos ansiosos por uma resposta!
E enquanto isso, o governo brasileiro mostra seu poder com o decreto da Lei da Reciprocidade. 👊 Uma resposta digna de um país que não leva desaforo para casa! 😈 Apesar de não mencionar os EUA diretamente, todos sabemos que é para o Trump e seu tarifaço. 😏
O decreto estabelece procedimentos para que o Brasil possa dar um belo chute na bunda, digo, suspender concessões comerciais e outras coisas chatas em resposta a ações unilaterais de países que nos prejudicam. 🦵
