🤦♂️🤦♀️ Vamos lá, mais uma história bizarra e revoltante que vai deixar você 😡 e 😳 ao mesmo tempo. Prepare-se para ler sobre a saga de uma indígena que, além de condenada por homicídio, foi vítima de abusos dos “heróis” da lei em um lugar onde a justiça parece ter tirado férias. 😱
A Defensoria Pública do Amazonas (DPE-AM) teve que pedir ao presidente Lula para perdoar a pena dessa indígena da etnia Kokama, porque, veja só, os nossos queridos policiais militares e um guarda municipal resolveram dar uma de “justiceiros” e estuprá-la enquanto ela cumpria pena na delegacia de Santo Antônio do Içá, no Amazonas. 🥶 Sim, você leu certo, meus caros leitores!
Atualmente, a mulher está em regime de semiliberdade, o que significa que ela pode sair para ir ao médico, psicólogo e outras atividades, porque, afinal, quem não precisa de um help depois de passar por uma experiência dessas, não é mesmo? 😔 A moça de 29 anos ficou mais de nove meses na tal delegacia, onde foi torturada, estuprada e obrigada a trabalhar como escrava. 😤 E adivinha só? Ela e o filho recém-nascido ficaram em uma cela mista, porque, né, nada como um pouco de exposição à violência para completar o pacote de horrores.
A Defensoria diz que esse tratamento de quinta categoria causou problemas físicos e psicológicos na vítima, incluindo um transtorno de estresse pós-traumático. E tem mais: ela ainda precisa de cirurgia por causa das complicações de saúde. 🤕
O pedido de indulto é baseado na violação dos direitos humanos, e os defensores públicos não pouparam palavras: “O Estado cometeu crimes hediondos contra essa mulher, perdendo não só o poder moral, mas também o legal de punir. Nem mil anos de prisão seriam suficientes para compensar o sofrimento que ela passou em nove meses.” 👏👏👏 Palmas para a sinceridade!
A mulher já cumpriu mais de cinco anos de prisão, e a Defensoria lembra que os abusos sofridos na delegacia foram muito piores que a pena original. O Ministério dos Povos Indígenas foi acionado e deve dar sua opinião sobre o caso. 🗣️
E adivinha? Investigações confirmaram a violência. 😡 O Ministério Público denunciou cinco PMs e um guarda municipal, com laudos mostrando que a vítima foi violentada e machucada. A Justiça local também reconheceu que a delegacia era um lixo e não tinha estrutura para mulheres. 🤦♂️ A transferência da indígena para Manaus demorou quase 10 meses, mesmo com a Defensoria pedindo.
A prisão da indígena aconteceu em novembro de 2022, quando ela denunciou violência doméstica. Mas adivinha de novo? Não teve audiência de custódia nem comunicação à Defensoria, violando garantias básicas. O caso só foi descoberto em agosto de 2023, quando ela já estava em Manaus. 🤷♀️
A indígena foi presa depois que uma vizinha chamou a PM por causa de uma briga doméstica. Na delegacia, descobriram um mandado de prisão contra ela por um homicídio em 2018. Como não tinha cela feminina, colocaram ela com os presos homens, e aí a festa começou. 😡 Os abusos só foram denunciados em agosto de 2023, quando ela foi transferida para Manaus. Ela acusou PMs e um guarda municipal.
Segundo o advogado da vítima, os abusos rolavam em todo canto da delegacia, com o bebê do lado. Os policiais diziam: “Aqui quem manda somos nós”. 🤬
Cinco policiais já estão presos, e um está foragido. Os presos estão espalhados em diferentes cidades. 🕵️♀️ E os crimes? Estupro de vulnerável, estupro qualificado e tortura. 😤
Enfim, mais uma história triste que mostra como a justiça pode falhar e como aqueles que deveriam proteger podem se tornar monstros. 😠
