🤦♂️ E lá vamos nós de novo, meus caros leitores, mergulhar nas profundezas da política internacional, onde o circo nunca para e os palhaços estão no comando. Preparem-se para uma jornada épica de negociações dignas de um reality show, estrelando o nosso querido (ou nem tanto) Donald Trump e o governo do nosso “queridíssimo” Lula. 🌟
O cenário: Flórida, 28 de março de 2025. Trump, em sua majestade 👑, está prestes a anunciar novas taxas que farão o Brasil tremer nas bases. Mas espere, o que é isso? O governo Lula, com sua astúcia incomparável, está tentando negociar com o grande chefe americano. Ah, a inocência deles! 😅
Fontes confiáveis (ou nem tanto) do Itamaraty, da Secom e da assessoria internacional do Planalto, sussurraram ao blog que as decisões sobre tarifas estão sendo tomadas em um círculo fechado mais apertado que a calça de um gordinho no verão. Sim, meus amigos, Trump e sua turma de bajuladores estão definindo tudo sozinhos, deixando seus próprios auxiliares, como Jamieson Greer e Howard Lutnick, na geladeira. 🥶
E os diplomatas brasileiros? Pobres coitados, estão mais perdidos que cego em tiroteio. Não conseguem nem uma migalha de informação, pois Trump e sua gangue estão centralizando tudo como se fosse o último pedaço de pizza. E adivinha só, as negociações estão mais complicadas que a prova de matemática do Enem. 🧐
Segundo um diplomata brasileiro, que preferiu ficar no anonimato para não ser deportado para a Sibéria, Trump está cercado por terraplanistas econômicos. 😱 Sim, você leu certo, terraplanistas! Esses caras acham que a economia é plana e que Trump é o rei do pedaço. E não adianta tentar argumentar, nem mesmo Wall Street sabe o que se passa na cabeça desse cara. Ele age como um caudilho latino-americano dos anos 60, mas com mais cabelo (ou peruca, quem sabe?). 😎
Agora, vamos falar de Lutnick e Greer, a dupla dinâmica (ou não). Lutnick, segundo fontes do Itamaraty, é o capacho oficial de Trump, sempre abanando o rabinho e concordando com tudo. Já Greer, bem, ele é… digamos, menos capacho, mas ainda assim não ajuda muito. 🤷♂️
Nos últimos dias, o chanceler Mauro Vieira tentou uma conversa com o USTR, mas foi como gritar no deserto. Ninguém ouviu, ninguém viu. 😭
O embaixador Mauricio Lyrio, o cara dos assuntos econômicos, foi para Washington tentar resolver a treta. Reuniu-se com um monte de gente, mas no final, parecia que estava dançando valsa sozinho. Ninguém quis dançar com ele. 🕺
Mas o governo brasileiro não desiste fácil, não! Eles têm um argumento de ouro: “O Brasil não é um problema para os Estados Unidos”. Ah, se não é um problema, por que diabos estão aumentando as taxas? 🤷♂️ Lyrio até levou uns números, mas vamos combinar, números não convencem ninguém, né? Eles citaram um ditado americano, mas vamos ser sinceros, quem liga para ditados?
E tem mais, os americanos estão reclamando do protecionismo brasileiro no etanol. 🌽 Sério mesmo? Eles acham que o Brasil é culpado, mas na verdade, é só um lobby de produtores de etanol de milho querendo atenção. E adivinha de onde vem esse lobby? Da base eleitoral do Trump, claro! 🌽🤡
Mas calma, tem uma luz no fim do túnel! O governo Lula tem um trunfo na manga: a Lei da Reciprocidade Econômica. Essa lei é tipo um super-herói, pronto para salvar o dia (ou pelo menos tentar). O governo acha que ainda dá para negociar, que as portas estão abertas. Mas será que Trump vai abrir a porta ou vai trancar tudo e jogar a chave fora? 🤔
E assim, meus caros, seguimos nessa novela mexicana, perdão, americana, esperando para ver o que o Trump vai aprontar. Preparem as pipocas e apertem os cintos, pois a montanha-russa da política internacional não para! 🍿🎢