🤦♂️ Ah, o mundo da política… Prepare-se para uma viagem ao absurdo, meu caro leitor, enquanto desvendamos as maravilhas do relatório de Direitos Humanos dos EUA sobre o Brasil, cortesia do governo do icônico Donald Trump. 🦅
Nos últimos tempos, os EUA, sob o comando do mestre do universo, digo, do republicano Trump, decidiram que é hora de dar uma alfinetada no Brasil. Afinal, por que não espalhar um pouco de drama e controvérsia, não é mesmo? 😏
💼 O relatório, digno de um prêmio Nobel de literatura sarcástica, foi entregue ao Congresso americano, e deixa claro que a situação dos direitos humanos no Brasil está uma beleza, digo, se deteriorou. Mas quem se importa com detalhes, não é mesmo?
O documento, elaborado pelos gênios do Departamento de Estado dos EUA, não poupou críticas ao nosso querido presidente Lula e ao ministro do STF, Alexandre de Moraes. 🧐 Ah, e é claro que não poderiam deixar de fora os apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro, que estão na geladeira, digo, presos por tentativa de golpe de estado.
🤡 “A situação dos direitos humanos no Brasil piorou ao longo do ano. Os tribunais tomaram medidas amplas e desproporcionais para minar a liberdade de expressão e a liberdade na internet, bloqueando o acesso de milhões de usuários a informações”, diz o relatório, com toda a sutileza de um elefante em uma loja de porcelana.
Mas a cereja no topo do bolo é a crítica à Europa, e o tapinha nas costas dado a El Salvador, onde o amigo de Trump, Nayib Bukele, governa com uma mão de ferro e uma reeleição ilimitada no bolso. 🦹♂️
🤫 O que é esse documento, você pergunta? Ora, é o “relatório de práticas de direitos humanos de países em 2024”, um verdadeiro guia de como não ser visto na ONU, usado em tribunais americanos e internacionais.
E a coisa fica ainda mais interessante quando comparamos com o relatório de 2024, feito sob a administração do rival de Trump, Joe Biden. 🦅 vs 🐴
🤔 O jornal Washington Post, sempre atento aos dramas políticos, revelou que a redação desse relatório causou um rebuliço no Departamento de Estado, com servidores reclamando que o processo foi “politizado”, como se isso fosse novidade em Washington.
🗣 Vamos às pérolas do relatório:
🔥 Liberdade de Expressão: Segundo os EUA, o governo brasileiro é um expert em calar a boca de quem discorda, especialmente os apoiadores do Bolsonaro, jornalistas e políticos. Tudo em nome da democracia, é claro! 😏
🤐 Atos de Antissemitismo: Trump, sempre amigo de Israel, relembrou uma declaração do Lula sobre o genocídio na Faixa de Gaza. A CONIB não curtiu e deu um belo “chega pra lá” no presidente.
⚖️ Atuação de Moraes no STF: O relatório acusa Moraes de censura judicial, afirmando que ele mandou suspender perfis de usuários no Twitter (ou seria X?) para calar os apoiadores do Bolsonaro. E é claro que Trump usa isso como desculpa para o tarifaço. 😤
🚫 Proibições nas Redes Sociais: O governo Trump, defensor da liberdade de expressão (só que não), critica a censura nas redes sociais, alegando que os brasileiros ficaram sem acesso a informações importantes. Ah, e também não gostaram da proibição de VPNs, que deixou os jornalistas sem privacidade.
🤷♂️ Detenção de Apoiadores de Bolsonaro: Os EUA, sempre preocupados com a justiça, dizem que o Brasil prendeu gente sem acusação e sem acesso a advogados. E tudo isso por causa da tentativa de golpe de estado, claro.
🤯 Entenda a Lei Magnitsky: Esses relatórios são tão importantes que são usados em tribunais para decidir sobre asilo e deportações. Uau!
🕰 Em 2024: O relatório do ano passado, feito pelo time do Biden, achou as eleições presidenciais brasileiras uma maravilha, sem abusos ou irregularidades. Mas mencionou alguns probleminhas com assédio eleitoral e organizações criminosas.
📰 O Washington Post, sempre na frente, revelou trechos do relatório antes da hora, mostrando que o governo brasileiro e o ministro Moraes seriam criticados por perseguir o Bolsonaro e seus aliados.
🤓 Infográfico: Se você quiser entender a Lei Magnitsky, é só conferir o infográfico.
