🤦♂️ E lá vamos nós de novo… O coroa dos dedos mágicos, o tal do Luis Fernando Veríssimo, foi pro beleléu neste sábado (30). O véio tinha 88 anos e era mais velho que o próprio tempo, se é que me entendem. 🤷♂️
Aí o nosso querido presidente, o Lula, todo sentimental, decretou luto de três dias no país inteiro, como se a gente não tivesse problemas mais sérios pra resolver. 😒 Saca só o textão que ele soltou no Diário Oficial: “É declarado luto oficial em todo o País, pelo período de três dias, contado da data de publicação deste Decreto, em sinal de pesar pelo falecimento de Luis Fernando Verissimo, escritor, cronista e humorista brasileiro”. 🤓
Análise? Sério? Vamos lá: o cara era um mestre em fazer graça com a metafísica, mas e daí? 🧐 Temos vídeos, fotos, e até tirinhas da época da ditadura que ele fez, mas quem liga? 🤷♀️ Artistas estão tristes, ok, mas quem não está triste com a vida ultimamente? 😭
O fato é que o Veríssimo, com seus 88 anos, partiu dessa pra melhor, ou pior, dependendo da sua crença. 😇 Ou 😈
Lula, todo emocionado, postou nas redes sociais: “Luis Fernando Veríssimo, um dos maiores nomes de nossa literatura e nosso jornalismo, nos deixou hoje aos 88 anos de idade. Dono de múltiplos talentos, cultivou inúmeros leitores em todo o Brasil com suas crônicas, contos, quadrinhos e romances. Criou personagens inesquecíveis, a exemplo do Analista de Bagé, As Cobras e Ed Mort”. 🥺
O coroa morreu em Porto Alegre, no Rio Grande do Sul, onde estava internado na UTI desde o dia 11 de agosto. Segundo o hospital, a causa da morte foi complicações de uma pneumonia. 😷
Lula, todo sentimental de novo, disse: “Sua descrição bem-humorada da sociedade ganhou espaço nas livrarias e na TV, com a Comédia da Vida Privada. E, como poucos, soube usar a ironia para denunciar a ditadura e o autoritarismo; e defender a democracia. Eu e Janja deixamos o nosso carinho e solidariedade à viúva Lúcia Veríssimo – e a todos os seus familiares”. 😢
O cara tinha Parkinson e problemas cardíacos, tava com um marcapasso desde 2016, e em 2021 sofreu um AVC, o que deixou ele com dificuldades motoras e de comunicação. 🤕
Mas vamos falar da carreira desse cara, que começou no jornal Zero Hora, em Porto Alegre, como revisor. 🤓 No Rio, ele era tradutor, porque né, cultura é importante. 📖
O primeiro livro dele, “O Popular”, foi publicado em 1973, e ele vendeu mais de 5,6 milhões de livros no total, o que é tipo muito, muito livro. 🥳
Ele também escrevia colunas para jornais importantes, mas era discreto pra caramba. Morava na mesma casa onde cresceu, com o escritório do pai intacto. 🤯 Só saía pra escrever em outro cômodo, onde guardava o saxofone e uma porrada de discos e CDs de jazz. 🎷
O cara era metódico, só parava de escrever pra almoçar e assistir ao Jornal Nacional. E quando queria ouvir jazz, sentava e ouvia, sem distrações. 🧐
Arthur Dapieve, que conviveu com o cara, deve estar sentindo falta dessas manias. 😢
