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Bolsonaro: vacinado ou não? A fraude do cartão de vacinação do presidente

🤦‍♂️ E lá vamos nós de novo com as aventuras do nosso querido ex-presidente Jair Bolsonaro e suas peripécias dignas de um roteiro de comédia 😂. O cara é tão esperto que até vacinado contra a Covid ele queria fingir que era, mas esqueceu que o sistema do Ministério da Saúde não é tão fácil de enganar quanto alguns eleitores 🤷‍♂️.

O procurador-geral da República, Paulo Gonet, que é o cara responsável por manter a ordem e a justiça, pediu nessa quinta-feira (27) para arquivar a investigação contra o nosso querido ex-presidente no caso do cartão de vacinação fake. 😎 Mas calma lá, a decisão final fica por conta do Supremo Tribunal Federal (STF), que vai decidir se dá um “tchau, querido” para essa investigação ou se deixa o bicho pegar.

A treta toda começou com o delator Mauro Cid, ex-ajudante de ordens do Bolsonaro, que resolveu abrir o bico e contar tudo em uma delação premiada. Segundo ele, o ex-presidente mandou falsificar o cartão de vacinação, mas parece que esqueceu de combinar com os russos, digo, com as provas. 😏 A lei é clara, mermão: não basta só a palavra do delator, tem que ter mais provas pra corroborar a história.

Mas calma que a delação do Cid não foi em vão, não! As informações que ele soltou foram úteis pra caramba no caso da tentativa de golpe de Estado, onde o Bolsonaro virou réu. 🥳 Então, valeu a pena ele ter aberto o jogo, né?

De acordo com o nosso querido procurador-geral, não tem prova suficiente de que o Bolsonaro pediu pro Cid incluir os dados falsos no sistema. 🧐 É como se o Cid tivesse inventado a história sozinho, tipo um stand-up comedy, mas sem a parte da comédia. Gonet deixa claro que a lei não permite acusar alguém só com a palavra do delator, tem que ter mais coisa aí, senão fica difícil, né? 😅

O delator Cid, que não é bobo nem nada, disse que o próprio Bolsonaro pediu a fraude no cartão de vacinação, e isso foi lembrado pelo camarada Camarotti. 🤨 Mas, no documento da PGR, eles explicam que o crime que o ex-presidente é acusado exige provas além da palavra do delator, tipo um “olha só, tem mais gente aqui que viu tudo acontecer”.

Gonet, que é um cara bem objetivo, escreveu: “Essa solicitação [de Bolsonaro] é elemento de fato central para que a conduta típica, crime de mão própria, lhe possa ser imputada”. 🤓 Em outras palavras, sem essa prova, não tem como acusar o cara de nada, né?

A investigação descobriu que, em 21 de dezembro de 2022, alguém incluiu dados falsos no sistema do Ministério da Saúde sobre a vacinação do Bolsonaro e da filha dele. 😱 Mas, como nada é perfeito, esses dados foram excluídos poucos dias depois e não tem indício de que o certificado tenha sido usado. 🤷‍♂️ Ou seja, tentaram fazer uma falsificação, mas não rolou.

Gonet, sempre atento aos detalhes, pediu o arquivamento do caso contra outro suspeito, o deputado federal Gutemberg Reis, que também teria um cartão de vacinação falsificado. 🤔 Mas, parece que o nosso procurador-geral acha que não tem prova suficiente nem pra ele.

Agora, vamos ao que interessa: o que o Cid contou na delação? 🕵️‍♂️ Ele disse que o Bolsonaro pediu pra falsificar o cartão de vacinação pra ele e pra filha, Laura Bolsonaro. O cara foi lá e falou: “Faz pra mim também”. 🤭 E os investigadores, que não são bobos, perguntaram se ele tava falando sério, e o Cid confirmou: “Faz pra mim e pra Laura”.

Enfim, parece que o Bolsonaro queria um cartão de vacina falsificado, mas esqueceu que a verdade sempre vem à tona. 😏

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