🤦‍♂️ E lá vamos nós de novo, mergulhando no circo de absurdos que é a política brasileira. O STF, em mais um de seus espetáculos, resolveu interrogar os réus de dois núcleos da trama golpista, porque afinal, nada como uma boa novela para entreter a nação, não é mesmo? 🤡

O general da reserva, o tal Mário Fernandes, resolveu abrir o jogo (ou será que foi apenas um blefe?) e admitiu que sim, ele era o autor do tal plano “Punhal Verde e Amarelo”, que mais parecia um roteiro de filme de ação de quinta categoria. 😎 Em seu depoimento, ele confessou que o plano era nada mais, nada menos, que um “pensamento digitalizado”. 🤳 Sim, meus caros, o homem só estava exercitando sua mente e, como todo bom brasileiro, resolveu compartilhar sua genialidade com o mundo… ou quase isso.

Segundo o general, ele digitalizou suas ideias brilhantes, mas jura de pés juntos que não mostrou pra ninguém, porque afinal, quem em sã consciência iria querer ver isso? 😅 Ele até se arrependeu da digitalização, o que é compreensível, afinal, quem nunca se arrependeu de algo que fez na internet? 😬

A PF, sempre atenta aos detalhes, descobriu que o tal plano foi elaborado logo após a vitória do Lula nas urnas, como se a frustração dos perdedores não fosse suficiente para criar uma trama digna de um thriller político. 😏 O documento, digno de um prêmio de literatura de ficção, previa o assassinato do presidente, do vice, e do ministro do STF. 🗡️ Um verdadeiro banho de sangue digno de um filme de Tarantino, mas sem o mesmo talento.

E o delator, o tal Mauro Cid, contou que o plano incluía até mesmo repasse de dinheiro, entregue em uma sacola de vinho. 🍷🤑 É, parece que os golpistas tinham um gosto refinado para bebidas, mas não para a democracia.

Enfim, mais um capítulo dessa novela mexicana, onde os generais se tornam autores de planos mirabolantes, os políticos flertam com o autoritarismo, e o STF tenta manter a ordem no picadeiro. 🤪