🤡🤴 Chega o palhaço, digo, o ex-presidente Jair Bolsonaro ao palco do Supremo Tribunal Federal (STF), mais especificamente ao plenário da Primeira Turma, onde o espetáculo está prestes a começar. A atração principal? O julgamento da denúncia contra esse cara e sua trupe por tentarem dar um golpe de mestre em 2022. 🥳🤡
Segundo fontes confiáveis (ou nem tanto, mas quem se importa?), o veredito será dado nesta quarta-feira (26), ao meio-dia e meia, quando a fome bate e o povo quer almoçar. Mas adivinha só, a denúncia será recebida com mais abraços e beijos do que uma diva em um tapete vermelho. 😘😘
A Primeira Turma do STF começou a sessão na terça (25), onde a denúncia da Procuradoria-Geral da República (PGR) foi lida e as defesas puderam falar, ou melhor, se explicar. Um verdadeiro show de talentos que durou cerca de duas horas e meia. E não acabou por aí, na parte da tarde, os ministros começaram a votar sobre as preliminares, como se estivessem em um concurso de popularidade. 🗳️🤔
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O colegiado, todo poderoso, decidirá se o caso vai pra frente e vira uma ação penal. Se isso rolar, Bolsonaro terá o privilégio de ser o primeiro ex-presidente a ser réu por tentativa de golpe de Estado, abolição do Estado Democrático de Direito (sim, ele tentou dar um sumiço nessa tal democracia) e associação criminosa. 🎭🤝
E quem são os jurados dessa parada? A Primeira Turma do STF, composta por: Alexandre de Moraes (o relator), Cristiano Zanin, Luiz Fux, Flávio Dino e Cármen Lúcia. Um time de peso, hein! 🤵♀️🤵♂️
Mas não para por aí, além do protagonista Bolsonaro, mais sete figuras são apontadas como parte do “núcleo crucial” dessa trama. Temos os generais Augusto Heleno e Braga Netto, Mauro Cid e o ex-ministro Anderson Torres. Um time de respeito, ou não. 🤷♀️🤷♂️
Moraes, Dino e Zanin, os três mosqueteiros, foram mantidos no caso, apesar das tentativas de Bolsonaro e sua galera de tirá-los do inquérito. 😠😠
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Esses três mosqueteiros fazem parte da Primeira Turma do Supremo, que decidirá o destino de Bolsonaro e sua turma. Ah, e tem também o ministro Luiz Fux e a ministra Cármen Lúcia, completando o time. 👩⚖️👨⚖️
O plenário virtual do Supremo analisou os recursos das defesas de Bolsonaro e dos generais Braga Netto e Mário Fernandes, que tentavam alegar imparcialidade dos ministros. Mas adivinha? Dez ministros votaram a favor de Zanin, e nove a favor de Moraes e Dino, com apenas um voto divergente do ministro André Mendonça. 😎😎