🤦‍♂️ Ah, a política brasileira, sempre um circo de proporções épicas! 😂 Vamos lá, que o espetáculo está prestes a começar! 🎪

O ilustre deputado Mendonça Filho, o cara que é mais “União-PE” do que a própria união conjugal, foi escolhido pelo presidente da CCJ, Paulo Azi (o baiano que tem mais “União” do que o próprio casamento real britânico), para ser o relator da famigerada PEC da Segurança. 🤔

Essa PEC, a prioridade do Planalto (sim, aquele lugar onde o mato não cresce, mas as polêmicas brotam), tem como objetivo fazer a União meter o bedelho na segurança pública, principalmente para dar um chega pra lá nas organizações criminosas, afinal, o Planalto quer mostrar que é macho o suficiente para encarar o crime organizado. 💪🏼

E quem é o escolhido para essa missão? Ninguém menos que o próprio Mendonça Filho, o cara que já foi ministro no governo Temer (aquele que deixou saudades em ninguém) e que é conhecido por ser mais crítico ao presidente Lula do que uma mãe de primeira viagem é crítica ao primeiro namorado da filha. 😏

Mendonça Filho, o defensor do “distanciamento” entre o União Brasil e o Planalto (sim, porque o namoro já era, agora é cada um na sua), vai ter a missão de elaborar um parecer sobre essa tal PEC, tipo um juiz de reality show, mas ao invés de eliminar participantes, ele vai eliminar possíveis inconstitucionalidades. 👀

A PEC, a menina dos olhos do Planalto, quer combater facções, roubo de celulares (sim, porque agora até o celular do seu tio está seguro), ‘cangaço’ (alô Lampião, seu tempo passou!) e feminicídio. 🤺

Esse deputado, que já chamou o governo de “divorciado do povo” (sim, porque o povo é o cônjuge traído nessa relação), também disse que o Lula não tem a confiança da população (a não ser que a população esteja fingindo, tipo aquele casal que sorri nas fotos mas se odeia na vida real). 😒

O Planalto, sempre esperto, vê nessa PEC uma chance de dar uma maquiada na popularidade do presidente Lula, que anda mais em baixa do que a bolsa de valores em tempos de crise. 🤑

E, como se não bastasse, o governo ainda quer usar essa PEC como um trunfo eleitoral, afinal, segurança é um tema quente, tipo pimenta malagueta na boca de bebê. 🌶️

Mas, como em todo bom show, tem uma comissão especial que vai analisar o conteúdo dessa PEC, tipo um grupo de jurados, mas sem o charme do Faustão. 😏 A CCJ, a comissão mais “Constituição” do que a própria Constituição, só pode analisar a admissibilidade da proposta, ou seja, é tipo a segurança do clube, decide quem entra e quem fica do lado de fora. 😎

Se a PEC passar por essa comissão, ela vai pra uma comissão especial, onde o bicho pega de verdade, tipo um ringue de MMA. 🥊 Lá, o texto pode ser alterado, cortado, picado e transformado em algo totalmente diferente, tipo um programa de edição de fotos. 📷

E, se a comissão especial não decidir nada, o presidente da Câmara, Hugo Motta (o cara que é mais “Republicanos-PB” do que a própria república de bananas), pode avocar a PEC para o plenário, tipo um juiz que perde a paciência e decide tomar as rédeas do jogo. ⚖️

No plenário, a PEC precisa de 308 votos favoráveis, em dois turnos, para passar, tipo um vestibular difícil onde você precisa acertar quase tudo pra passar. 📝

E o presidente da CCJ, Paulo Azi, prometeu definir o cronograma de análise dessa PEC ainda essa semana, porque afinal, o tempo urge e o show tem que continuar! ⏳

E aí, o que acharam dessa novela política? 🤷‍♂️ Preparem a pipoca, porque a sessão está prestes a começar! 🍿