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Lula ataca o bolso do trabalhador: vale-refeição e alimentação em risco!

🤴🏻 O grande chefe, digo, o Presidente Lula, reuniu sua corte de ministros nesta segunda (1º) para debater as novas regras do jogo para as compras com vale-refeição e alimentação. 🤴🏻 Sim, senhor!

No Palácio do Planalto, os ministros Haddad (da grana 💰), Rui Costa (o homem da casa 🏠) e Luiz Marinho (o cara do trabalho 👷‍♂️) se juntaram ao chefão para essa missão.

Acredite se quiser, mais de 60% dos trabalhadores precisam completar o vale-alimentação com o próprio suor do salário! 😱

O governo federal está nessa novela de regulamentar o benefício há mais de dois anos, e a treta voltou com tudo no início do ano, quando a galera tava desesperada pra conter o aumento do preço dos alimentos. 🥘🛒

Agora, mesmo com a inflação mais na linha, o governo quer finalizar essa parada e levou as mudanças no Programa de Alimentação do Trabalhador (PAT) pro Lula dar o veredito.

🚨 As novidades são:

– Colocar um freio nas taxas cobradas pelas empresas que controlam os vales (tá caro, bicho!);
– Acelerar o repasse de grana pros lojistas (donos de restaurantes e supermercados, não tá fácil pra eles);
– Permitir a portabilidade do cartão do benefício (trocar de empresa sem pagar a mais).

🤑 A ideia de reduzir as taxas é porque muitos estabelecimentos estão boicotando esse vale, achando que o papo é furado. Aí, a proposta é limitar essa taxa em 3,5%, porque tem empresa cobrando mais de 5%, sacou?

💸 E tem mais! O governo quer reduzir o tempo de espera dos pagamentos, porque os donos dos estabelecimentos tão reclamando que demora até 60 dias pra receber a grana das compras dos trabalhadores. Aí, o caixa fica no vermelho, né?

🤝 Na questão da portabilidade, a jogada é deixar o trabalhador escolher a empresa do cartão sem pagar nada por isso. Aí, aumenta a competição, diminui o custo pros supermercados e restaurantes, e, quem sabe, a comida fica mais barata. 🍽️

🚫 A treta começou em agosto de 2022, quando o Congresso aprovou uma lei mudando as regras do auxílio-alimentação. A ideia era permitir a portabilidade, mas a galera das empresas e do governo travou o rolê.

E tem mais: proibir descontos na contratação de empresas de auxílio-alimentação, tanto no auxílio-alimentação da CLT quanto no PAT (vale-refeição e vale-alimentação).

🤦‍♂️ Antes, os empregadores conseguiam descontos ao contratar empresas de tíquete alimentação. Tipo, contratavam R$ 100 mil em vale-alimentação, mas pagavam R$ 90 mil. Aí, a empresa de tíquete cobrava mais dos restaurantes e supermercados, e todo mundo sabe que isso vai pro bolso do consumidor no final.

O governo sacou essa manobra e, em outubro do ano passado, o Ministério do Trabalho proibiu essa zoeira. Mas as redes varejistas ainda sofrem com as taxas altas dos cartões na hora de aceitar vale-alimentação. 😤

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