🤦♂️🤷♀️ Ah, esses políticos e suas trapalhadas, não é mesmo? Vamos lá, vamos dar uma sacudida nessa notícia e transformá-la em algo um pouco mais… digamos, divertido. 🤪
🤡 Os partidos que mamam nas tetas do governo Lula, ou seja, têm ministérios, resolveram dar uma rasteira no nosso querido presidente e deram 242 tapinhas nas costas de 383 para derrubar dois decretos que aumentam o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF). 🤯 Sim, meus amigos, a base do governo na Câmara dos Deputados derreteu mais rápido que sorvete no sol! 😎 E a maioria esmagadora desses votos, cerca de 63,2% (ou dois em cada três, para os mais lentos de raciocínio), foi um belo chute no traseiro do governo. 🦵
Na votação dessa quarta-feira (25), os números foram ainda mais impressionantes: 383 votos a favor da derrubada e apenas 98 contrários. 😱 É, parece que o governo está com a popularidade em baixa, hein?
🤔 Agora, adivinhem só quais partidos com ministérios votaram a favor da manutenção dos decretos? Sim, os famosos “inimigos do povo”: PSOL, PCdoB e Rede. 😏 Mas espere, tem mais! O PT, o partido do nosso querido presidente, teve apenas um voto a favor da derrubada, o do deputado Rui Falcão (SP), que depois disse que errou e pediu para corrigir o voto. 🤦♂️ O resto da galera do PT foi toda a favor do IOF, afinal, quem não ama pagar mais impostos, não é mesmo? 😏
E o PSB, o partido do nosso querido vice-presidente Geraldo Alckmin, teve 9 votos pela derrubada e 3 pela manutenção. 🤷♀️ Alguém precisa dar um curso de “Como ser um partido unido” para essa galera.
🤡 Agora, o show de horrores: todos os deputados do Republicanos, do União Brasil e do PP votaram contra o governo. 😱 Sim, eles simplesmente deram uma banana para o Lula e sua turma. 🍌
🤓 Vamos aos números, porque a gente gosta de estatísticas:
MDB: 41 a favor, 1 ausente e 2 contra (esses dois devem estar se sentindo bem sozinhos);
PCdoB: 0 a favor, 0 ausente e 8 contra (eles realmente não gostam de impostos, hein?);
PDT: 16 a favor, 1 ausente e 0 contra (esse ausente deve ter ido ao banheiro na hora da votação);
PP: 48 a favor, 2 ausentes e 0 contra (esse partido é unido quando o assunto é derrubar o governo);
PSB: 9 a favor, 3 ausentes e 3 contra (eles precisam decidir de que lado estão);
PSD: 27 a favor, 17 ausentes e 1 contra (a maioria estava presente, mas a turma do contra parece ter faltado no dia);
PSOL: 0 a favor, 0 ausente e 13 contra (eles são contra a manutenção do IOF, mas a favor de que mesmo?);
PT: 1 a favor, 1 ausente e 65 contra a derrubada (a galera do PT é unida, pelo menos quando o assunto é impostos);
Rede: 0 a favor, 0 ausente e 1 contra (esse solitário voto contra deve ter se sentido como uma voz no deserto);
Republicanos: 42 a favor, 1 ausente e 1 não votou (esse não votou, será que estava ocupado demais com outras coisas?);
União Brasil: 58 a favor, 2 ausentes e 0 contra (eles também são bem unidos na hora de dizer “não” ao governo).
🤔 E como foi o voto dos deputados e dos partidos? Bem, a resposta é: uma bagunça! 😅
🤓 Veja como votaram todos os partidos e deputados na Câmara:
🤏 E como votaram os partidos:
🤯 Agora, a cereja no topo do bolo: o texto segue para o Senado. Se os senadores aprovarem, a derrubada dos decretos vai enterrar uma série de dispositivos que elevam tarifas do IOF em operações de crédito, compra de moeda estrangeira e outras situações. 🤦♂️
🤡 Câmara derruba decreto que aumenta IOF; projeto vai ao Senado. O governo foi pego de surpresa, como uma criança que descobre que o Papai Noel não existe. 😱
🤐 Incluída na pauta da Câmara na noite de terça (24), a proposta foi aprovada em meio a um clima de insatisfação no Congresso, com os deputados irritados com as decisões da equipe econômica do ministro Fernando Haddad e com a demora na execução de emendas parlamentares. 🤑
🤬 Os deputados e lideranças governistas ficaram furiosos com o presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), por não ter avisado sobre a mudança na agenda e por escolher um representante da oposição, o deputado Coronel Chrisóstomo (PL-RO), para a relatoria. 😠
🤯 A surpresa foi tão grande que ministros do governo Lula saíram em defesa dos decretos publicamente. Mas Hugo Motta, o presidente da Câmara, tem repetido que a análise dos decretos do IOF representa a insatisfação do Congresso com os aumentos de impostos. 😏
😏 E o discurso de Motta ganhou força nas últimas semanas, com pressões de vários setores e até do mercado. Ele chegou a dizer que havia avisado o Planalto sobre a reação negativa. 🤭
😕 Para alguns parlamentares, a mudança de tom de Motta e de outros deputados foi influenciada também por problemas com as emendas parlamentares, como atrasos e decisões do Supremo Tribunal Federal (STF). 🤷♀️
🤡 E assim, meus amigos, mais um capítulo da novela política brasileira chega ao fim. Fiquem ligados, porque a próxima votação pode ser ainda mais emocionante! 😜
