🤦‍♂️ Ah, o bom e velho Hugo Motta, nosso “ilustre” presidente da Câmara, veio com aquele papinho de sempre nessa segunda-feira (16). Segundo ele, a votação da urgência para dar uma rasteira no decreto do Lula, que meteu a mão no nosso bolso com um aumento no IOF, será tipo um “sinalzinho” do que os deputados estão pensando. 😏

A treta é que esses parlamentares tão de mimimi, dizendo que não querem entrar na onda de aumentar imposto, e esperam que o Executivo pare de ser mão aberta e comece a cortar nas despesas. 😒

🤔 “O governo tá começando a entender a mensagem, né? A votação de hoje vai ser tipo um símbolo do que a galera aqui tá sentindo. Vamos ver o que eles vão aprontar agora”, disse Motta, todo confiante.

Mas aí, quando a gente pensa que ele tá do nosso lado, vem a real: segundo o próprio Motta, a Câmara e os partidos tão tipo “cansados” de ficar inventando jeitinhos de aumentar a arrecadação com impostos. 🤷‍♂️

E o cara ainda solta essa pérola: “A gente não quer ferrar os mais carentes, mas também não dá pra prejudicar quem tá gerando renda”. 🤨 Fala sério, né? Aí ele se refere àquela ideia do governo de taxar os rendimentos que hoje estão de boa, livres e leves.

🤐 “Como presidente da Casa, eu to aqui pra falar o que a galera pensa: ninguém aqui tá afim de apoiar essa história de aumentar imposto, sacou? É o que a maioria dos deputados tá sentindo.”

Mas, ó, o bicho tá pegando nos bastidores! Os congressistas tão putos com a demora no pagamento das emendas e querem dar um chega pra lá no Executivo aprovando essa urgência. 😤

👉🏻 Hugo Motta, Presidente da Câmara dos Deputados em 3 de junho de 2025

🤨 Aí, tem a treta do STF também. Todo mundo tá admitindo que a decisão do ministro Flávio Dino, que cobrou explicações sobre a grana das emendas, foi o estopim pra essa revolta toda.

O ministro deu 10 dias pro Congresso explicar um tal de orçamento “paralelo” de R$ 8,5 bilhões que tá ligado ao Planalto. 😱

🤬 Motta ficou bolado com isso e já avisou pros líderes da base governista que, se as emendas continuarem sendo enroladas, os projetos do Planalto tão lascados.

🤑 Agora, sobre o decreto: o governo deu pra trás em parte do aumento do IOF que fez em maio, diminuindo a alíquota fixa (na hora do empréstimo) de 0,95% pra 0,38%. Mas a alíquota diária, de 0,0082%, continua a mesma.

Eles também voltaram atrás em parte do aumento do imposto sobre o “risco sacado”, aquela coisa de banco antecipar pagamento de fatura.

🤷‍♂️ No novo decreto, o governo parou de cobrar a alíquota fixa de 0,95%, mas manteve a diária em 0,0082%.

E tem mais: agora o IOF nos aportes em VGBL só vai ser cobrado se passar de R$ 300 mil, e só em uma seguradora. Em 2026, esse valor sobe pra R$ 600.