Lula e sua viagem ao Japão: um pit stop para trocar de jatinho!

E lá vai o nosso querido presidente Lula, o rei da viagem aérea, embarcando em mais uma aventura pelo mundo! Mas espere aí, parece que essa jornada teve uma pitada de drama digna de uma novela mexicana .

O “AeroLula”, nome carinhoso do VC-1, o avião oficial da Presidência, levou nosso presidente até Houston, EUA, onde rolou uma parada estratégica digna de um filme de ação. Mas calma, não foi por causa de algum problema com o avião, apenas uma parada técnica programada para trocar de aeronave e pegar um modelo mais parrudo, o KC-30, versão militar do Airbus A330-200.

E por que essa troca, você deve estar se perguntando? Porque o KC-30 é o tal do “tanque”, capaz de voar por 17 horas sem parar, enquanto o VC-1, coitado, aguenta apenas 9 horas com a galera presidencial a bordo. E não é que o Lula chegou rapidinho em Tóquio, sem precisar de uma paradinha extra no Alasca para abastecer?

A viagem foi tão épica que durou quase 25 horas, mas, segundo fontes do G1, se o Lula tivesse insistido em usar o AeroLula, ele teria demorado mais 5 a 6 horas para chegar, o que daria tempo de assistir a trilogia O Senhor dos Anéis durante o voo.

Agora, vamos falar do KC-30, o aviãozão que levou o Lula até o Japão. Com 59 metros de comprimento, esse bichão tem espaço para 238 passageiros, embora não seja tão confortável quanto o AeroLula. Mas, convenhamos, quando se trata de uma viagem presidencial, conforto é o que menos importa, né?

Essa aeronave, adquirida na era Bolsonaro, já passou por altas aventuras, desde repatriação de brasileiros em áreas de conflito até ajuda humanitária em tragédias climáticas. E o Lula, espertinho que é, já pegou carona nesse avião várias vezes para reduzir o tempo de viagem, como em suas aventuras nos EUA, Arábia Saudita e Suíça.

Mas, voltando à nossa novela, a Secom garante que a troca de aviões em Houston foi planejada e não teve nada a ver com problemas técnicos. Afinal, o AeroLula já deu uma boa dor de cabeça em outubro de 2024, quando precisou dar 50 voltas no céu mexicano para gastar combustível e pousar em segurança.