Ah, o ilustre presidente Lula, aquele cara que é o rei da festa em qualquer lugar que vai, né? E não é que ele resolveu dar as caras no Rio de Janeiro para participar de uma cerimônia badalada? É, meu povo, estamos falando da entrega da Ordem do Mérito Cultural, a tal OMC, que é tipo o Oscar da cultura brasileira, só que sem tapete vermelho e com muito mais samba no pé.
E quem são os sortudos que vão levar essa honraria pra casa? Preparem-se para uma lista de dar inveja a qualquer um! A primeira-dama Janja, aquela que rouba a cena por onde passa, a atriz Fernanda Torres, que arrasa em todas as telinhas, o diretor Walter Salles, que deixa qualquer um boquiaberto com suas obras, e a eterna Rainha dos Baixinhos, Xuxa Meneghel, que fez a infância de muitos de nós mais feliz. Uau, que time, hein?
O evento rolou no Palácio Gustavo Capanema, no centro do Rio, um lugarzinho que tava fechado há uma década, mas que agora reabriu com chave de ouro. E não é que o tal palácio também serviu de palco para o aniversário de 40 anos do Ministério da Cultura (MinC)? Sim, meu povo, 40 primaveras de cultura e democracia!
A ministra da Cultura, Margareth Menezes, deu um show de discurso e entregou as faixas de honra para os sortudos. Inclusive, a Janja e o Lula tavam lá, todo pomposos, como dois pombinhos apaixonados.
E sabe o que é mais legal? A galera teve voz nessa escolha! Foram mais de 11 mil sugestões via formulário digital, mostrando que o povo tem voz e quer ser ouvido. E não é que as artes cênicas dominaram as indicações? Sim, porque a gente ama um teatro, uma dança, e um circo, né mores?
Mas vamos aos detalhes dessa tal Ordem do Mérito Cultural, que é pra ninguém ficar boiando. Criada em 1991, a OMC é tipo um troféu pra quem arrebenta na cultura brasileira. E adivinha? Eles voltaram com tudo depois de uma pausa em 2019.
A edição desse ano foi diversificada pra caramba, com gente de todo canto, de todo gênero, e de toda expressão artística. Teve teatro, música, dança, circo, fotografia, literatura, cultura indígena, popular, digital… Enfim, um verdadeiro festival de talentos!
E agora, sem mais delongas, a lista dos condecorados:
– Alcione, a Marrom que arrebenta no samba
– Aldir Blanc (in memoriam), o poeta das canções
– Tony Tornado, o furacão da música
– Arlindo Cruz, o mestre do samba
– Ary Fontoura, o camaleão da dramaturgia
– Dom Filó, o rei da capoeira
– Xororó, a voz sertaneja que emociona
– Beth Carvalho (in memoriam), a madrinha do samba
– Bagre Fagundes, o gaúcho dos pampas
– Fernanda Torres, a atriz de mão cheia
– Chico César, o poeta do sertão
– Tia Surica, a guardiã da Portela
– João Carlos Martins, o maestro dos maestros
– Chitãozinho, a voz da dupla sertaneja mais famosa do Brasil
– Léa Garcia (in memoriam), a atriz de talento incontestável
– Leci Brandão, a sambista de primeira
– Anastácia, a diva do forró
– Marcelo Rubens Paiva, o escritor das palavras certeiras
– Xuxa, a eterna rainha dos baixinhos
– Marília Mendonça (in memoriam), a rainha da sofrência
– Mateus Aleluia, o mestre da música baiana
– Moacyr Luz, o compositor iluminado
– Glória Menezes, a dama da dramaturgia
– Othon Bastos, o ator versátil
– Paulo Gustavo (in memoriam), o comediante que nos fez rir e chorar
– Paulo Leminski (in memoriam), o poeta que nos inspira
– Mestre Moa do Katendê (in memoriam), o ícone da capoeira
– Janja, a primeira-dama que arrasa
– Walter Salles, o diretor de mão cheia
E agora, a lista dos promovidos ao grau de Comendador:
– Nêgo Bispo (in memoriam), o artista plástico das cores vibrantes
– Tony Bellotto, o músico e escritor multifacetado
– Rappin Hood, o rapper das mensagens poderosas
– Armandinho, o rei da guitarra baiana
– Bemvindo Sequeira, o ator de mil faces
– Clóvis Júnior, o mestre da cultura popular
– Dalton Trevisan (in memoriam), o escritor das palavras certeiras
– Dona Dalva Damiana de Freitas, a guardiã da cultura afro-brasileira
– Mestre Damasceno, o artesão das maravilhas
– Daniel Munduruku, o escritor indígena de peso
– Bete Mendes, a atriz e política engajada
– Mestre Espedito Seleiro, o artesão do couro
– Flora Gil, a produtora cultural de visão
– Chico Díaz, o ator de talento inquestionável
– Dona Onete, a diva do carimbó
– Assis Brasil (in memoriam), o escritor e professor respeitado
– Jorge Furtado, o cineasta de mão cheia
– Kleber Lucas, o cantor gospel que arrasa
– Emicida, o rapper que representa
– Lilia Schwarcz, a historiadora e intelectual respeitada
– Maria Carlota Bruno, a atriz de talento incontestável
– Cristina Pereira, a atriz versátil e talentosa
– Conceição Evaristo, a escritora que arrasa
– Marilena Chauí, a filósofa e intelectual respeitada
– Orlando Brito (in memoriam), o fotógrafo das imagens marcantes
– Osmar Prado, o ator de mil personagens
– Paula Lavigne, a produtora cultural de peso
– Paulo Betti, o ator e diretor talentoso
– Preta Gil, a cantora e filha do rei
– Sidnei Tendler, o documentarista de mão cheia
– Teresa Cristina, a cantora de voz única
– Zélia Duncan, a cantora e compositora de talento
E os Cavaleiros da Cultura:
– Alice Ruiz, a poeta das palavras encantadas
– Denilson Baniwa, o escritor indígena de peso
– Eliane Potiguara, a escritora indígena de talento
– Elisa Lucinda, a poeta e atriz de mão cheia
– Elomar, o cantor e compositor baiano de respeito
– Pai Geová, o babalorixá e líder religioso
– Gregório Duvivier, o ator e comediante que nos faz rir
– Harildo Déda (in memoriam), o escritor e intelectual respeitado
– Heloísa Périssé, a atriz e comediante talentosa
– Igor Faria, o diretor de teatro inovador
– Rainha Belinha do Congado de Minas Gerais, a guardiã da cultura popular
– Jaider Esbell (in memoriam), o artista plástico e escritor indígena
– Jurema Machado, a diretora de teatro de talento
– Lia Rodrigues, a coreógrafa de renome internacional
– Liniker, a cantora e compositora de voz única
– Lucely Pio, a atriz e comediante de talento
– Lázaro Ramos, o ator e diretor versátil
– Luiz Fernando de Almeida, o produtor cultural engajado
– Maeve Jinkings, a atriz de talento incontestável
– Maria Rita, a cantora de voz poderosa
– Lauana Prado, a cantora sertaneja que arrasa
– Mônica Martelli, a atriz e comediante talentosa
– Nicette Bruno (in memoriam), a atriz de talento inquestionável
– Odair José, o cantor e compositor de sucesso
– Paula Lima, a cantora de voz marcante
– Bàbá Paulo Ifatide (in memoriam), o líder religioso e cultural
– Paulo Vieira, o comediante que nos faz rir
– Rafa Rafuagi, o rapper de mensagens poderosas
– Rita Benneditto, a cantora e compositora baiana
– Roberta Sá, a cantora de voz suave
– Rogéria Holtz, a atriz e diretora talentosa
– Sérgio Vaz, o poeta e ativista cultural
– Thalma de Freitas, a atriz e cantora multifacetada
– Valdeck de Garanhuns, o artista plástico e escritor
– Mestre Dico, o artesão das maravilhas
– Vilma Melo, a atriz de talento incontestável
– Wallace Pato, o rapper engajado
E finalmente, os promovidos ao grau de Grã-Cruz:
– Alceu Valença, o cantor e compositor pernambucano de respeito
– Danilo Miranda (in memoriam), o gestor cultural de peso
– Isaurinha (in memoriam), a cantora de voz inesquecível
– Laura Cardoso, a atriz de talento inquestionável
– Zezé Motta, a atriz e cantora de talento
– Lia de Itamaracá, a rainha do maracatu
– Martinho da Vila, o cantor e compositor de mão cheia
– Milton Nascimento, o Bituca de voz única
– Ney Matogrosso, o cantor camaleão
– Rosa Magalhães (in memoriam), a carnavalesca de talento
– Vladimir Carvalho (in memoriam), o cineasta de mão cheia
E por fim, os Comendador:
– Bárbara Paz, a atriz de talento incontestável
– Camila Pitanga, a atriz e ativista engajada