Lula, o presidente badass, e sua primeira-dama Rosângela aterrissaram em Pequim como verdadeiros reis
. O objetivo? Mostrar que o Brasil não é apenas um mero espectador na guerra comercial entre os EUA e a China, mas sim um jogador habilidoso no mercado internacional.
Após uma parada rápida na Rússia (porque o cara é ocupado pra caramba), Lula e sua comitiva estão prontos para agitar o mercado chinês até quarta-feira. E bora combinar, nada como um “tarifaço” dos EUA para dar um gás nas negociações, não é mesmo?
“Acabo de chegar em Pequim, onde vamos fechar acordos bombásticos e dar um tapa na cara da sociedade em múltiplas áreas. É mais uma jogada de mestre na nossa amizade com a China”, disse o próprio Lula nas redes sociais. Sim, ele é o cara!
A China, o parceiro comercial mais daora do Brasil, é a bola da vez, e o governo brasileiro está de olho nas oportunidades que essa treta comercial oferece. Afinal, quem não gosta de um pouco de drama internacional, não é mesmo?
A treta começou em fevereiro, quando os EUA resolveram taxar a China em 145% (oi?) e os chineses responderam com uma taxação de 125% nos produtos americanos, além de darem um pé na bunda de vários frigoríficos dos EUA.
A ApexBrasil, sempre na jogada, identificou 400 chances de ouro para o Brasil brilhar no mercado chinês, especialmente no agronegócio. É a hora de mostrar que o Brasil é o rei da carne, e não os EUA!
O ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, está nessa missão para garantir que o Brasil seja a alternativa aos frigoríficos americanos que foram pro espaço. A ideia é reduzir a burocracia e fazer a coisa acontecer!
Lula não está sozinho nessa jornada, ele tem uma comitiva de ministros, autoridades e 200 empresários que vão garantir que o Brasil mostre seu valor. É o Brasil chegando com tudo na China!
Na agenda do presidente, um seminário organizado pela Apex com empresários chineses e brasileiros. O objetivo? Discutir como expandir os negócios e mostrar que o Brasil não está pra brincadeira.
Lula também vai participar de reuniões com a Comunidade dos Estados Latino-Americanos e Caribenhos (Celac) e com o próprio presidente da China, Xi Jinping. É o Brasil no centro das atenções!
Mas não para por aí, o Brics também está no radar. O Brasil, como presidente do grupo esse ano, quer mostrar que é um líder global e promover reformas na governança, além de fortalecer parcerias estratégicas.
O Brics, composto por Brasil, Rússia, China, Índia e África do Sul, quer ampliar sua influência e já está de olho em novas nações emergentes para entrar no grupo. É o Brasil mostrando que é o cara no cenário internacional!
Quanto ao conflito na Ucrânia, o Brasil mantém uma postura de neutralidade, mas sempre na ativa, defendendo o direito internacional e a paz. Afinal, o Brasil é amigão de todo mundo!
E sobre a treta entre EUA e China, o secretário Eduardo Saboia deixa claro que o Brasil não está escolhendo lados, mas sim ampliando sua agenda. O país valoriza a relação com os EUA, mas também quer aproveitar as oportunidades com a China.
O Brasil está pronto para diversificar suas exportações e atrair investimentos de todas as partes, incluindo o Sudeste Asiático. É o Brasil mostrando que é um player global!